quarta-feira, 23 de novembro de 2011

OLHA O AVIÃOZINHO!!!!

A Primeira Papinha


A introdução de alimentos que não seja o leite materno somente deve ocorrer após sexto mês de vida do bebê. Deve ser feita em pequenas quantidades e com critério para observar possíveis reações alérgicas. Clique aqui e veja uma receita para a primeira papinha do bebê.


  
A papinha sequencial 
Mudando o Sabor


Depois de duas semanas oferecendo vários tipos de legumes e hortaliças em pequenas combinações, já podemos variar esses combinações com mais ingredientes ao mesmo tempo. Clique e veja a sugestão.




Receitas com pedaços


O segredo agora deixar tudo bem cozido, macio e os pedaços bem pequenos. Já é hora do bebê sentir os sabores de cada ingrediente. Para começa experimente a receita Cabelinho-de-anjo. Veja mais receitas clicando no menu ao lado a opção Bebês de 6 a 8 meses.




Receitas mais elaboradas
O bebê já começa a comer bem, já até começa a demonstrar do que gosta mais ou menos. Então é hora de começar a ampliar esse cardápio e deixá-lo explorar novos sabores. Experimente: Delícia de frango. Veja mais receitas clicando no menu ao lado a opção Bebês de 8 a 12 meses. 

Hora do suquinho

O mais tradicional e recomendado é o suco de laranja do tipo "serra-d'água" ou "lima", principalmente para a intodução. Mas outros tipos de suco são muito bem-vindos e algumas combinações além de deliciosas são super-nutritivas. Para começar, nossa sugestão é: Cenoura com laranja. Veja mais receitas clicando no menu ao lado a opção Sucos.


Sopinha. Que delícia!

Principalmente à noite, uma sopinha é muito bem-vinda. Nas noites de frio nem se fala. Oferecer sopa ao bebê e às crianças à noite irá criar um hábito muito saudável e evitar que no futuro elas só queiram lanches à noite. A sopa é uma alimento mais leve e ideal pra ser consumida à noite. E claro, deve ser suculenta e saborosa. Uma boa sugestão para começar é a Sopa de Aveia.


De frutas a doces
Taí uma coisa que toda criança adora nas refeições: a sobremesa. Mas a maioria tá fim mesmo é de um doce e não de uma fruta como deveria ser. Por isso, vá acostumando desde já seu bebê a comer a sobremesa e que de preferência seja uma fruta. De vez em quando, é claro, um doce cai muito bem. Nada de radicalismos. Experimente: Doce de Maçã.

AVISOS IMPORTANTES

O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA:
O aleitamento materno evita infecções e alergias e é recomendado até os 2 (dois) anos de idade ou mais. Após os 6 (seis) meses de idade continue amamentando seu filho e ofereça novos alimentos.
Nenhuma receita substitui o leite materno. Portanto, mesmo oferecendo esses alimentos, aqui sugeridos,  continue amamentado-o pelo menos até os 2 (dois) anos de idade.



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A gravidez e seu bichinho de estimação

A descoberta da gravidez é um fato que traz emoções, ansiedade e expectativas. No caso das proprietárias de cães, também podem surgir algumas preocupações. Como será a relação com o cão dali para frente? Ele poderá conviver com a gestante? Quais serão os limites que deverão ser respeitados no contato com o pet?
Há algum tempo, a primeira sugestão de muitos médicos, em relação a grávidas e animais, era de limitar o contato totalmente, ou mesmo doar o animal. Após diversos estudos, hoje já se sabe que não é necessário tomar atitudes tão drásticas, e é possível, sim, uma convivência harmoniosa entre a proprietária e seu cachorro, mesmo durante a gestação.
No entanto existem alguns cuidados que devem ser colocados em prática, não só durante esta fase de gestação, mas durante toda a vida do cão:
  • Manter limpo o ambiente do animal: evite deixar fezes ou urina, pois além de contaminantes – ainda mais se o cão pisar e ficar passeando pela casa – podem atrair mosquitos, vetores de doenças.
  • A saúde do seu cachorro deve estar em dia: seguir corretamente o programa de vacinação e vermifugação, segundo o veterinário responsável. Oferecer alimentos de qualidade, próprios para cães e água limpa e consultar o médico veterinário sempre que perceber algum problema, mesmo que pequeno.
  • Sempre que limpar o local em que o cachorro fica, ou brincar com ele, lave as mãos em seguida.
Os locais da casa em que o cão terá acesso também devem ser estudados. Limitar repentinamente o ambiente e a convivência com pessoas pode estressar seu cachorro, e ele pode desenvolver problemas comportamentais relacionados à ansiedade. O ideal é adaptar o pet aos poucos aos novos limites da casa. Por exemplo: caso a opção seja por não deixar o cachorro ter acesso ao quarto do bebê, comece a acostumá-lo com isso já na fase da gestação, para que ele se adapte a nova realidade.
É bom também acostumar o cão a pequenas frustrações, em relação a atenção dos proprietários. Não faça todas as vontades do seu animalzinho, ele perceberá que, de vez em quando, mesmo com a presença de pessoas no ambiente, ele não terá toda a atenção. Quando o bebê chegar, ele já estará condicionado.
Cães muito ativos ou barulhentos requerem auxílio de um profissional, para serem ensinados a latir menos e transferir sua ansiedade para brinquedos que possam ser destruídos, ou passeios, por exemplo. Aulas de adestramento ajudam e muito nesses casos.
Conforme o avanço da gravidez, alguns movimentos ficam difíceis. Dessa forma, a limpeza do ambiente, os passeios e brincadeiras mais ativas ficam comprometidos. O ideal é ensinar e delegar para outro membro da família a fazer essas atividades, mas de maneira gradativa, para que o cão se acostume com as mudanças sem traumas.
Caroline Serratto
Zootecnista, escritora e adestradora